Filhotes de cachorro são lindos, divertidos, têm bastante energia e precisam de cuidados especiais. Por isso, antes de adotá-los, prepare-se. Veja dicas!
Vai adotar filhotes de cachorro pela primeira vez? Ter um animalzinho em casa é um sonho para muitas pessoas, mas como eles precisam de atenção, carinho, alimentação certa, entre outros cuidados, é preciso esperar o momento certo para ter um amigo de quatro patas em casa.
Já que chegou a sua hora, é melhor pesquisar bastante antes de adotar os filhotes de cachorro. Assim, poderá preparar a casa para recebê-los e saberá como cuidar deles da melhor maneira.
Para ajudar você a desfrutar dos momentos com o seu novo pet da melhor forma, separamos algumas dicas. Confira e divirta-se com seus peludos!
Confira baixo dicas que vão te ajudar muito nos cuidados de seu filhote de Mastín Napolitano
1. Prepare a casa para receber seu filhote
Adotar um ou mais filhotes de cachorro significa, basicamente, ter um novo membro da família em casa. Por isso, a chegada do animalzinho pode requerer adaptações ao seu lar.
Por exemplo, é necessário encontrar um local para colocar o comedouro, a água e o tapete higiênico. Além disso, é fundamental remover, de início, objetos pontiagudos ou frágeis que estejam em alturas baixas e , portanto, acessíveis.
Por mais que você já tenha um cachorro em casa, é preciso preparar seu lar para a chegada dos filhotes de cachorro. Em resumo, seu animal de estimação atual pode ter uma personalidade mais reservada. Por outro lado, o filhote pode ser mais ativo, quebrando objetos ou se aventurando por janelas e sacadas.
Quando você já tem um animal de estimação, outro ponto a se pensar é se o espaço de alimentação é suficiente ou se é necessário encontrar mais um local para essa finalidade.
2. Alimentação
a necessidade energética do filhote é maior que a de um animal adulto, por isso, ofereça um alimento específico para a categoria. Os cães de pequeno porte devem receber dieta para filhotes, preferencialmente, até 9 a 12 meses; os de médio porte até 12 meses; e raças de grande porte até 18 a 24 meses.
3. Adquirindo Hábitos
Essa é a fase da vida em que o animal aprende a lidar com várias situações que podem fazer parte de sua rotina. Por isso, realize tarefas básicas para ele se acostumar, como a visita regular ao veterinário, a limpeza de ouvidos e dentes, algumas técnicas de adestramento etc.
4. Hora de Dormir
Durante a noite, mantenha-o em local aquecido e protegido, de preferência no local onde ele irá dormir definitivamente.
5. Passei com seu filhote
É recomendado que o cão tenha concluído o protocolo vacinal antes de sair de casa para evitar o contato com possíveis agentes de doenças infecciosas. Os passeios, além de serem uma atividade física importante, ajudam o animal a aprender a socializar com outras pessoas e outros cães.
Procure um médico veterinário para cuidar da saúde do filhotinho de Mastín Napolitano
6. Socialize seu filhote com outros cães
Apresente novas experiências lentamente e nunca deixe o filhote ficar sobrecarregado. Leve o seu cachorro para o Petshop, pois lá tem grande oportunidade de socialização. Deixe seu filhote, de gato ou de cachorro, encontrar pelo menos duas pessoas novas todos os dias. Isso funciona para que o seu cãozinho ou o seu gatinho não cresça estranhando pessoas diferentes da família. As suas visitas agradecem.
Antes de tudo, planejamento!
Não importa se é filhote de cachorro de raça ou não, nem se é filhote de cachorro pequeno, grande ou médio, os cuidados com o cachorro sempre serão semelhantes e antes de decidir ter um pet em casa, é necessário planejar!
Receber um novo cachorro em casa é semelhante a receber um bebê e por isso é fundamental tomar alguns cuidados com a casa, preparar um local para o pet e fazer um planejamento de gastos.
Afinal, é comum se deparar com famílias doando animais por conta de uma adoção sem planejamento, quando a família não tem tempo de dar atenção ao pet ou não tem condições de lidar com os gatos que um filhote, ou até mesmo um cão adulto necessita.
Por isso, antes de ter um novo membro na família, é importante colocar a ideia no papel e ver se realmente vale a pena, avaliar se os tutores terão tempo de cuidar do animal, alimentar, dar carinho e fazer visitas frequentes ao veterinário.
Afinal, tudo isso é fundamental para o bem estar e para a saúde do animal.